Por Marcelle Menezes do Amaral
A pandemia parece não ter fim e os problemas que dela surgem também continuam a crescer.
Todos estamos nos reinventando a cada dia e é certo que o futuro próximo será de grandes impactos, sejam eles sociais, jurídicos, econômicos ou emocionais.
Em muitas situações, a intolerância e a impaciência reinam soberanas, ao passo que o ódio parece tomar o lugar da gentileza. O ser humano está no limite!
E agora ligamos alguns pontos: é comum pensarmos que para inovar precisamos sempre criar algo novo. Mas de onde vem a inspiração da criação, senão da ânsia em solucionar a dor do cliente?
Ora, se queremos vender marmitas, precisamos prospectar quem não tem tempo para fazê-las, quem não sabe fazê-las, quem não gosta de fazê-las… gente que sofre e se dispõe a pagar para ter as minhas marmitas.
Toda vez que nos projetamos na dor do cliente, descobrimos uma solução para seu problema. Empatia na prática.
Agora, consegue imaginar se um advogado, atuando pelo cliente que lhe contratou porque não tem como pagar acordo trabalhista, usasse os recursos judiciais já existentes para prolongar e arrastar a ação, agindo em causa própria?
Empatia não funciona se for falada da boca para fora. É preciso vir acompanhada de ações transformadoras, que atendam às necessidades do cliente, ou do próximo.
Saber usar a ferramenta certa, na resolução do problema do seu cliente, pode te colocar num lugar adiante e abrir portas verdadeiramente ágeis. Saber negociar é regra de ouro!
Estamos na expectativa de estourarem novos milhões de ações no Poder Judiciário. Ações trabalhistas, cíveis, consumeristas, empresariais… e ainda há profissionais que não se prepararam para a dor de seu cliente.
Ao difundir o sistema multiportas e os métodos extrajudiciais de solução de conflitos, queremos, sobretudo, educar gerações a pensar de maneira empática.
Queremos contribuir para uma nova era de pacificação social, preservação da saúde mental e valorização da vida.
Quem souber ser ágil e inovador agora, terá toda e qualquer solução para os problemas do futuro (que já chegou). Vem com a gente!